quarta-feira, 30 de março de 2011

Saiba como funciona o mundo do Narcotráfico !

 O traficante É o tipo mais perigoso que existe, entre os indivíduos ligados às drogas. Através de sua atuação, o vício difunde-se, deteriorando o organismo e despersonalizando a pessoa.
Tanto o plantio, como a importação, exportação e comércio das substâncias tóxicas, nada mais são facetas do tráfico de entorpecentes.
O ponto básico de toda a degradação moral e social dos toxicômanos, nada mais é do que o próprio traficante.
Enriquecem à custa das vicissitudes alheias, exploram a miséria e vivem sobre a degradação moral daqueles que imploram a manutenção do vício. Vão ao ponto de não permitir uma recuperação de quem quer que seja, indo da perseguição até às últimas consequências.
Seu campo de ação vai desde os portões de colégios, às praças públicas, portas de prisões, etc., sempre à espreita de uma nova vítima.
O traficante é um indivíduo frio, calculista, inteligente, ardiloso e insinuante, capaz de perceber o ambiente propício para sua investida e a predisposição psíquica de sua nova vítima...


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sexta-feira, 25 de março de 2011

Especialistas se reúnem para discutir políticas públicas de combate ao crack !

Pernambuco 360 graus
Representantes de PE, MG, AL e DF estão na capital pernambucana para propor mudanças nas formas de combater o problema, que atinge 0,7% da população brasileira.

Para propor mudanças nas formas de combater o crack, especialistas pernambucanos e dos estados de Minas Gerais, Alagoas e Brasília se reúnem, desta quinta-feira (24) até sábado (26), em um simpósio no Recife. Devido ao seu alto poder de destruição, o crack tem causado sofrimento a várias famílias e se transformou em um grave problema social - para alguns especialistas, uma epidemia. No Brasil, 0.7% da população está em uso de crack. A expectativa da próxima pesquisa é que suba para 1.2%. São de 60 mil a 120 mil dependentes aqui em Pernambuco.

O crack é preparado a partir da pasta base de cocaína e, assim que fumado, alcança o pulmão e provoca inúmeras alterações. De acordo com o psiquiatra Marcelo Machado (foto 1), entre 10 e 15 segundos, já é possível notar os efeitos. “Como a base é cocaína, quando ela é inalada, vai sendo absorvida pelo cérebro e causa uma sensação de prazer. Por isso que, quando ele não usa, a compulsão e desprazer se instalam rapidamente”, explica...


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segunda-feira, 21 de março de 2011

Crack ou oxi, sinônimos de morte!

Em recente pesquisa sobre o presente tema notei que alguns setores da imprensa brasileira identificaram o que seria uma nova droga também proveniente da cocaína: o oxi. Tal droga seria uma espécie de crack piorado, vez que em sua composição química, vários outros produtos são adicionados pelos traficantes manipuladores no intuito de aumentar o lucro financeiro do seu comércio, com o barateamento do produto que assim é sempre melhor consumido pela classe mais pobre do nosso país. 

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http://vai.la/1TeU 

Crack

quinta-feira, 17 de março de 2011

O modelo português do cuidar em toxicodependência: paralelos com o modelo brasileiro!


Em 2005, após terminar minha residência médica em Uberlândia – MG, recebi uma proposta de trabalho em Portugal e a oportunidade de experienciar outras formas de abordar a toxicodependência. Além da vivência em outras abordagens (políticas, sociais e culturais), o trabalho que desenvolvi no país por 3 anos foi baseado em heroinômanos, uma dependência química que, por enquanto, é praticamente inexistente no Brasil. O texto a seguir é o relato da experiência única de um psiquiatra brasileiro no modelos de tratamento portugueses e traça paralelos com o modelo público brasileiro..

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Campanha contra o Crack

VIDA SIM, CRACK NÃO mobiliza sociedade piauiense!

Alertar a sociedade sobre a gravidade dos problemas individuais, familiares e sociais provocados pelo uso do crack. Esse é o objetivo da campanha “Vida Sim, Crack Não”, apresentada na última sexta-feira (11), em solenidade no Palácio de Karnak. A campanha é uma iniciativa da Câmara Estadual de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas e tem caráter educativo.
O material da campanha conta com cartazes, panfletos, folderes, adesivos, leques, spot para rádio e vídeo para TV, outdoor, busdoor, além de hotsite (www.pi.gov.br/enfrentamentoaocrack), anúncios em veículos de comunicação. As peças buscam mostrar a dura realidade dos dependentes de crack, com imagens fortes de degradação. A narração do spot e do vídeo é enfática: “Em uma semana, alguns usuários perdem mais de dez quilos de peso. Quase todos abandonam os estudos e o trabalho e entram para o crime ou para a prostituição e desestruturaram a família. Um em cada três usuários de crack morre em até cinco anos”.
“O crack mata e mata rápido. Em dez segundos ele atinge o cérebro, interrompe as sinapses e a pessoa perde a consciência, tem alucinações; é nesse momento que o usuário comete crimes como roubos e homicídios. Por isso é importante alertarmos as pessoas para que sequer experimentem o crack”, comentou o governador Wilson Martins, que é médico neurologista.
Segundo o coordenador de Comunicação do Governo do Estado, Fenelon Rocha, o lançamento da campanha “Vida Sim, Crack Não” é o primeiro resultado do movimento que nasceu com a constituição da Câmara, por iniciativa do governador Wilson Martins, mas que não se restringe ao Governo. “O tom dessa campanha é de alerta, chamando a atenção para a gravidade desse problema, para o seu poder de desestabilização da sociedade e de desagregação da família”, afirmou o coordenador.
Zita Villar, secretária-executiva da Câmara, ressalta que esse é o primeiro momento de convocação da população a participar efetivamente da luta contra o crack e outras drogas também. “O foco do nosso trabalho é prevenção. Claro que temos ações de repressão e ressocialização, mas o principal é evitar que as pessoas experimentem”, resumiu.
O governador também destacou a importância da parceria da Câmara com a população em geral. “Precisamos que os piauienses abracem essa campanha e esse trabalho. Precisamos de voluntários. De pessoas que coloquem esses cartazes em suas escolas, nas associações. Que os pais passem a conversar mais e a se interessar mais pela vida dos seus filhos. Isso tudo também é objetivo dessa Câmara”, relatou Wilson Martins.
Câmara
A Câmara de Enfrentamento ao Crack reúne órgãos de Segurança Pública, Assistência Social, Educação, Justiça e Saúde nos âmbitos municipal, estadual e federal, Poder Legislativo, Poder Judiciário, Ministério Público, além de entidades da sociedade civil que atuam no combate às drogas e no apoio aos dependentes. Veja aqui o VT da campanha contra o crack: http://www.youtube.com/watch?v=bCO7UPjftKQ&feature=player_embedded 

Prevenção!


Prevenção


Muito se tem feito nos últimos tempos para que as pessoas se previnam contra o uso de drogas. Mas também muito se tem feito, legal ou ilegalmente, para que elas sejam usadas. O resultado final é que as pessoas estão consumindo cada vez mais drogas.
Usar drogas, significa em primeira instância, buscar prazer. É muito difícil lutar contra o prazer, porque foi ele que sempre norteou o comportamento dos seres vivos para se autopreservarem e perpetuarem sua espécie. A droga provoca o prazer que engana o organismo, que então passa a querê-lo mais, como se fosse bom. Mas o prazer provocado pela droga não é bom, porque ele mais destrói a vida do que ajuda na sobrevivência. A prevenção tem de mostrar a diferença que há entre o que é gostoso e o que é bom.
Todo usuário e principalmente sua família têm arcado com as consequências decorrentes desse tipo de busca de prazer.
Pela disposição de querer ajudar outras pessoas, parte da sociedade procura caminhos para previnir o maior mal evitável deste final de milênio.
Caminhos disponíveis
1. Do medo - Os jovens não se aproximarão das drogas se as temerem. Para se criar o medo, basta mostrar somente o lado negativo das drogas. Pode funcionar para crianças enquanto elas acreditarem no adultos.
2. Das informações científicas - Quanto mais alguém souber sobre as drogas, mais condições terá para decidir usá-las ou não. Uma informação pode ser trocada por outra mais convincente e que atenda aos interesses imediatos da pessoa.
3. Da legalidade - Não se deve usar drogas porque elas são ilegais. Mas e as drogas legais? E todas as substâncias adquiridas livremente que podem ser transformadas em drogas?
4. Do princípio moral - A droga fere os princípios éticos e morais. Esses valores entram em crise exatamente na juventude.
5. Do maior controle da vida dos jovens - Mais vigiados pelos pais e professores, os jovens teriam maiores dificuldades em se aproximar das drogas. Só que isso não é totalmente verdadeiro. Não adianta proteger quem não se defende.
6. Do afeto - Quem recebe muito amor não sente necessidade de drogas. Fica aleijado afetivamente que só recebe amor e não o retribui. Droga é usufruir prazer sem ter de devolver nada.
7. Da auto-estima - Quem tem boa auto-estima não engole qualquer "porcaria". Ocorre que algumas drogas não são consideradas "porcarias", mas "aditivos" para curtir melhor a vida.
8. Do esporte - Quem faz esporte não usa drogas. Não é isso o que a sociedade tem presenciado. Reis do esporte perdem sua majestade devido às drogas.
9. Da união dos vários caminhos - É um caminho composto de vários outros, cada qual com sua própria indicação. Cada jovem escolhe o mais adequado para si. Por enquanto, é o que tem dado os resultados mais satisfatórios.
10. Da Integração relacional - Contribuição para enriquecer o caminho 9. Nesse trajeto, o jovem é uma pessoa integrada consigo mesmo (corpo e psique), com as pessoas com as quais se relaciona (integração social) e com o ecossistema (ambiente), valorizando a disciplina, a gratidão, a religiosidade, a ética e a cidadania.

Como fechar as portas de casa para a droga!

Pesquisa feita em escolas da Capital revela que os pais estão falhando no diálogo com os filhos.
Um levantamento com 1,8 mil estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de Porto Alegre indica que os pais estão deixando uma porta aberta para a entrada das drogas em suas casas. O recado enviado por crianças e adolescentes é de que estão faltando informações e monitoramento adequado por parte das famílias a fim de aumentar a prevenção contra o uso de tóxicos.
Apresentada ontem pela Brigada Militar, a pesquisa demonstra que amigos e colegas são a principal fonte de informação dos alunos sobre drogas, embora a maioria diga esperar que os pais cumpram esse papel. A periodicidade com que os responsáveis abordam o tema também deixa a desejar. Parte dos estudantes de 12 escolas públicas e privadas entrevistados (42%) afirma que seus pais somente os procuram para falar quando o assunto aparece nos meios de comunicação. Outro dado preocupante é que 11% deles, com idades entre 13 e 18 anos, disseram jamais ter conversado sobre drogas em família.
– Mais da metade diz que quer aprender com os pais, mas acaba aprendendo com os amigos. Os dados mostram que os vínculos com os pais não estão acontecendo – interpreta o autor do levantamento, major da BM Alexandre Thomaz, chefe do gabinete regional da polícia cidadã do Comando de Policiamento da Capital.
Como resultado da falta de diálogo, as informações dos jovens sobre os efeitos de substâncias nocivas são poucas. Apenas 53% deles afirmaram conhecer o suficiente sobre drogas, mas, ao final das palestras oferecidas pela BM nas escolas incluídas no levantamento (os nomes são preservados pela corporação), 98% admitiram ter recebido informações novas. Para Thomaz, isso indica que o nível de conscientização é precário.
Para o psicólogo Lucas Neiva-Silva, que trabalha com crianças e adolescentes em situação de risco, o diálogo familiar é um fator de prevenção fundamental. O problema é que seguidamente os próprios pais não sabem o suficiente para transmitir aos filhos.
– A maioria dos pais não entende o processo pelo qual a droga mata ou faz mal. O discurso fica resumido a poucas frases que se repetem. Isso não funciona – diz o especialista.
Outro dado comportamental considerado preocupante é que muitas famílias não conhecem bem os amigos dos filhos, sejam da rua ou de meios eletrônicos como a internet. Segundo pesquisas sobre drogadição, a influência de más companhias é fator determinante para crianças e adolescentes decidirem experimentar substâncias proibidas.
:: ATENÇÃO AO USO DE REMÉDIOS DURANTE A INFÂNCIA
A prevenção ao abuso de drogas, tanto lícitas quanto ilícitas, deve começar ainda na primeira infância. Uma das formas é agir responsavelmente ao ministrar remédios para os filhos. Os especialistas recomendam que os pais evitem chamar medicamentos de “sucos” ou “balas” a fim de facilitar seu consumo. Isso pode sugerir uma falsa relação entre substâncias que devem ser tomadas apenas ocasionalmente e sob supervisão médica com produtos alimentícios. Assim, os responsáveis também ajudam a despertar na criança o conceito de que a vida não é feita apenas de bons momentos.
:: AJUSTE O DISCURSO CONFORME A IDADE DA CRIANÇA
Os pais não podem orientar os filhos sobre o risco das drogas da mesma maneira ao longo da infância e da adolescência. Essas explicações podem começar em qualquer idade, conforme a criança demonstre capacidade de compreensão do assunto. Daí até os oito, nove anos, pode-se adotar uma abordagem mais imperativa – dizer que a criança não pode tomar bebida alcoólica porque não é apropriado para sua idade, por exemplo. Depois dessa faixa etária, porém, ganha importância o caráter explicativo. Os pais precisam estar preparados para dar pormenores dos danos causados pelo uso de determinadas drogas e que justificam sua proibição.
:: EVITE ADOTAR SLOGANS: INFORME-SE ANTES DE CONVERSARUma das abordagens mais comuns – e menos eficazes – utilizadas por pais e responsáveis de crianças ou adolescentes é sustentar seu discurso antidrogas em slogans como “droga mata” ou “droga faz mal”. Com o passar do tempo, a repetição acaba desgastando a expressão, e ela perde o sentido para o filho. A melhor maneira de evitar isso é se informando com maior profundidade sobre como essas substâncias agem no organismo e que tipo específico de prejuízo trazem.
– Uma boa dica, quando sai uma reportagem no jornal, por exemplo, é chamar o filho para ler e aprender junto. Deixar de repetir o simples discurso do medo – ensina o psicólogo Lucas Neiva-Silva.
:: PERMANEÇA ATENTO AO GRUPO DE AMIGOS DO SEU FILHO
Um dos maiores fatores de risco ao uso de drogas na infância e na adolescência é o que os especialistas chamam de “influência dos pares”, isto é, o grupo de amigos mais próximos. Por isso, além de orientar os filhos sobre os riscos da drogadição, os responsáveis devem acompanhar de perto quem são os amigos deles. Saber os locais que os jovens frequentam também é importante fator de prevenção. Para administrar o grupo de amigos, os pais não devem ter medo de estabelecer regras e impor castigos quando forem descumpridas – sempre explicando ao jovem que suas ações provocam consequências
:: ESTIMULE SEU FILHO A ORIENTAR OS COLEGAS SOBRE AS DROGASUma das maiores dificuldades dos pais é driblar uma eventual resistência dos adolescentes às orientações “caretas” sobre drogas. Uma dica é utilizar uma estratégia chamada “par a par” (do inglês peer to peer), isto é, educar o filho para que ele possa educar os seus amigos e colegas. Um exemplo desse tipo de abordagem é: “Tu deves ter algum conhecido que está entrando no mundo das drogas. Quem sabe tu não dá uns toques para ele, quem sabe ele não te ouve?”. Com esse tipo de enfoque, o jovem se sente valorizado, em vez de vigiado.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Homens representam 92% dos usuários de crack !

De janeiro a dezembro de 2010, 3.125 usuários de crack buscaram ajuda na rede pública de saúde de Maringá.
Os homens são a maioria e as mulheres representam 8% dos atendimentos. Os pedidos de socorro foram feitos nos hospitais Psiquiátrico e Municipal e nos Centros de Atendimento Psicossocial de Álcool e Drogas (Caps/AD).
Os números fazem parte dos relatórios mensais da Diretoria de Programas Sobre Drogas da Prefeitura de Maringá. Em média, 240 homens e 21 mulheres buscaram atendimento a cada mês, em 2010. O relatório de janeiro de 2011 traz uma pequena redução com 166 homens e 15 mulheres atrás de tratamento.
Mas a diminuição não é significativa dentro das constatações de quem trabalha diretamente com os usuários. "Não temos como negar um crescimento muito acentuado do crack. É uma droga muito potente, avassaladora, que causa uma dependência quase que imediata", afirma a coordenadora do CAPS/AD de Maringá, Angela Maria Nogueira.
Segundo ela, o crack é a droga principal de muitos usuários, mas quem passa a ser dependente desta substância, normalmente também consome outros entorpecentes como a maconha, a cocaína e o álcool. "Nos primeiros anos de funcionamento tínhamos uma clientela mais alcoolista, mas agora há uma mistura muito grande de drogas. O crack é a principal, mas não é a única droga consumida. Quando não acham o crack, os usuários consomem o que tiver ", diz.
Angela destaca ainda que "é inegável o crescimento do consumo de substâncias psicoativas na sociedade em geral". No entanto, apenas uma pequena parcela da população tem buscado ajuda. "Só 5% dos usuários estão procurando o tratamento. A grande maioria ainda acha que não é dependente", diz.
A coordenadora do CAPS/AD faz outro alerta a respeito das drogas, principalmente em relação ao crack. "É um problema de saúde pública, que afeta todos as classes sociais e que também não distingue faixa etária. Aqui já prestamos atendimento a crianças de 10 a 12 anos e até mesmo a idosos."
O primeiro relatório detalhado de atendimentos prestados mês a mês foi feito em 2010, o que ainda impede um comparativo estatístico. No entanto, os números vão ajudar a nortear as ações de combate às drogas.
Perfil
O maior número de solicitações de tratamento em 2010 foi registrado em outubro. Neste mês, o perfil dos usuários atendidos mostrou uma maioria de homens, de classe baixa, solteiros, católicos, com idades entre 25 e 29 anos e residentes nas cidades de Maringá, Paiçandu e Sarandi.
O mesmo relatório mostra um alto índice de regressos e que a maioria usa a droga em períodos médios de 3 a 5 anos. Entre as mulheres, o perfil dos atendimentos de outubro aponta a maior incidência na faixa etária entre 15 e 19 anos. São mulheres que, apesar de jovens, já têm filhos e têm um comportamento sexual propenso a parceiros ocasionais. "Ao receber o tratamento, elas tentam reencontrar um ex-companheiro ou o filho", afirma Angela.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Senad lança concurso para alertar sobre crack!

Goiás Agora
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - Senad, departamento vinculado ao Ministério da Justiça, promove concurso nacional nas categorias cartazes, vídeos, fotografias e jingle com o tema Arte e Cultura na prevenção do uso de crack e outras drogas.
Os trabalhos devem ser entregues até 25 de abril.
A Secretaria da Educação envia o material de divulgação do concurso a todas as subsecretarias de Goiás ainda hoje. A ideia é incentivar a participação dos estudantes e professores em atividades culturais e estimular o engajamento da sociedade em temas relacionados à prevenção do uso de drogas.
Para participar da categoria cartazes, é necessário ser aluno de escola pública ou privada do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Para a categoria vídeo, o estudante tem que cursar o Ensino Médio ou estar matriculado entre o 6º e 9º ano do Ensino Fundamental. Já em relação à fotografia e jingles, o concurso é aberto à população, podem se inscrever amadores e profissionais.
Monografia
Em parceria com o Centro de Integração Empresa/Escola - Ciee, a Senad também lançou concurso de monografia com o tema A intersetorialidade como estratégia de enfrentamento ao crack, para os universitários que estudam em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação.