Em 2005, após terminar minha residência médica em Uberlândia – MG, recebi uma proposta de trabalho em Portugal e a oportunidade de experienciar outras formas de abordar a toxicodependência. Além da vivência em outras abordagens (políticas, sociais e culturais), o trabalho que desenvolvi no país por 3 anos foi baseado em heroinômanos, uma dependência química que, por enquanto, é praticamente inexistente no Brasil. O texto a seguir é o relato da experiência única de um psiquiatra brasileiro no modelos de tratamento portugueses e traça paralelos com o modelo público brasileiro..
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