“Deixei de escovar os dentes e de tomar banho. Vivia apenas para fumar crack. Não conseguia nem cuidar das minhas filhas. Mandei a de 15 anos estudar no Canadá e a de 12 morar com o pai, em Porto Alegre.Troquei tudo o que tinha dentro de casa pela droga: televisão, eletrodomésticos, roupas... Fumava quinze pedras por dia. Minha família, desesperada, não sabia o que fazer. Venderam meu apartamento e meu carro. Quando consegui dar um tempo, voltei a trabalhar. Mas, ao receber o primeiro salário, troquei tudo por crack. Recaí de novo. É difícil controlar a fissura.”
F.O., 29 anos, separada, auxiliar administrativa
Cara!
ResponderExcluiré cada coisa CHOCANTE que vemnos sobre a história dos viciados!
Velho! As pessoas sabem que é díficil, que quando se entra, sair não é fácil, é muitas vezes IMPOSSÍVEL e ainda assim começa a usar isso!
Se quer ter algum momento alucinótico, pq não usa algo que seja mais fácil de largar? E se for por problemas, pq não procuram resolver? Tem de ser sempre pelo "caminho mais fácil"?
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